A 2ª Conferência Municipal da Cidade acontece nos dias 27 e 28 de janeiro, no auditório do Unifemm e tem como objetivo colocar em discussão questões como gestão democrática, orçamento participativo, planejamento e bem-estar da população, dentre tantos outros temas. O evento é uma realização da Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e conta também com a participação do Conselho Municipal de Desenvolvimento. Está confirmada a presença do ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, que vai ministrar a palestra magna. As inscrições são gratuitas, abertas ao público, e podem ser feitas a partir do dia18 na Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, na Praça Barão do Rio Branco, 236, Centro, ao lado da prefeitura. “A Conferência é a melhor oportunidade para construirmos mecanismos de gestão participativa e para buscarmos caminhos para fazer o nosso plano diretor mais eficaz no ordenamento da nossa cidade”, analisa o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Flávio de Castro, que compõe a comissão organizadora do evento.
A conferência municipal é uma etapa preparatória para a 4ª Conferência Nacional das Cidades, que ocorrerá de 24 a 28 de maio, em Brasília. Com o lema “Cidade para todos e todas com gestão democrática, participativa e controle social”, a Conferência Nacional quer ampliar o debate dentro dos municípios e estados para avaliar os “Avanços, dificuldades e desafios na implementação da Política de Desenvolvimento Urbano”. Na prática, um das intenções do evento é mobilizar a sociedade para discutir alternativas que assegurem água tratada, coleta de esgoto e lixo em cada casa, que cada moradia tenha, em seus arredores, escolas, comércio, praças e acesso ao transporte público. De acordo com o presidente da Ong Adesa, de Sete Lagoas, Sílvio Linhares, este é o momento para a realização da conferência. “Sete Lagoas tem um enorme potencial e está se desenvolvendo muito rápido. Precisamos nos desenvolver de forma sustentável”, comenta Sílvio, que atua na área ambiental há mais de dez anos em Sete Lagoas. Além disso, o orçamento participativo também será pauta de discussão do evento, junto como Plano Diretor de Sete Lagoas, criado em 2006 – este, um importante instrumento que norteia as ações de uma gestão urbana.
Ao final do evento serão indicadas propostas prioritárias, que apontem na direção de uma cidade planejada e democrática. As propostas serão encaminhadas à Conferência Estadual e, posteriormente, as propostas da Estadual serão encaminhadas à Nacional. Um diferencial dessa Conferência diz respeito à diversidade e intersetorialidade na discussão dos temas, já que para discutir a democratização e planejamento de uma cidade é preciso compreender como as diversas políticas públicas se interagem e como isso reflete na vida da população.
Ana Luisa Barcelos
A conferência municipal é uma etapa preparatória para a 4ª Conferência Nacional das Cidades, que ocorrerá de 24 a 28 de maio, em Brasília. Com o lema “Cidade para todos e todas com gestão democrática, participativa e controle social”, a Conferência Nacional quer ampliar o debate dentro dos municípios e estados para avaliar os “Avanços, dificuldades e desafios na implementação da Política de Desenvolvimento Urbano”. Na prática, um das intenções do evento é mobilizar a sociedade para discutir alternativas que assegurem água tratada, coleta de esgoto e lixo em cada casa, que cada moradia tenha, em seus arredores, escolas, comércio, praças e acesso ao transporte público. De acordo com o presidente da Ong Adesa, de Sete Lagoas, Sílvio Linhares, este é o momento para a realização da conferência. “Sete Lagoas tem um enorme potencial e está se desenvolvendo muito rápido. Precisamos nos desenvolver de forma sustentável”, comenta Sílvio, que atua na área ambiental há mais de dez anos em Sete Lagoas. Além disso, o orçamento participativo também será pauta de discussão do evento, junto como Plano Diretor de Sete Lagoas, criado em 2006 – este, um importante instrumento que norteia as ações de uma gestão urbana.
Ao final do evento serão indicadas propostas prioritárias, que apontem na direção de uma cidade planejada e democrática. As propostas serão encaminhadas à Conferência Estadual e, posteriormente, as propostas da Estadual serão encaminhadas à Nacional. Um diferencial dessa Conferência diz respeito à diversidade e intersetorialidade na discussão dos temas, já que para discutir a democratização e planejamento de uma cidade é preciso compreender como as diversas políticas públicas se interagem e como isso reflete na vida da população.
Ana Luisa Barcelos
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